Olá! Nesta semana nas 8as séries, foram apresentados alguns vídeos sobre o uso corpo/voz e de objetos para fazer música. Foram discutidas as seguintes questões geradas a partir dos vídeos vistos:
1) a possibilidade e a aceitação, do uso de instrumentos não convencionais para fazer música;
2) a valorização deste tipo de música;
3) as possibilidades do corpo e da voz como instrumento musical.
Também foi solicitado aos alunos que explorassem sonoridades para a mesma ação provocadora do som (exemplo: diversas maneiras de bater palma, ou estralar os dedos) e que criassem, em grupos, a partir do que discutiram e viram, uma sequência de percussão. Algumas sequências já foram apresentadas, outras ainda não.
A seguir posto os vídeos que vimos em sala de aula e solicito aos alunos que os assistam novamente, se necessário, para responder, de acordo com sua opinião, a questão que vem logo após os vídeos.
GRUPO - BARBATUQUES - CARCARÁ
GRUPO - BARBATUQUES - CADEIRADA
GRUPO STOMP - CHAIRS
GRUPO STOMP - PLUNGERS
FERNANDINHO BEAT BOX
BEAT BOX COM FLAUTA TRANSVERSAL
Queridos alunos, agora que vocês já assistiram o vídeo, respondam:
Como foi para vocês, criar uma nova sequência de percussão corporal? Dê sua opinião sobre o que você acha sobre a música criada a partir de instrumentos não convencionais, como o próprio corpo, a voz e objetos diversos. Não esqueça de colocar seu nome e série, para eu poder saber quem você é! ;)
Até segunda feira!
Nome: Ana Thalia 8°A
ResponderExcluirBom professora, quando você mandou minha sala criar grupos e apresentar sons, criados a partir de nós mesmos(palma, pé, boca, etc) para mim foi uma coisa totalmente diferente do meu dia-a-dia, porém foi bem legal, meu grupo nem tinha criado som, nem letra de música, apenas chegamos lá e improvisamos, como você havia dito, que nós poderíamos improvisar, e foi isso que fizemos.
Nem preciso dizer né, que adorei, tanto apresentar, quanto ver os vídeos, os caras são profissionais, fazem isso muito bem, mas pelo menos agente tento, e deu no que deu !
Beijocas !
Não é tão diferente do teu dia a dia assim. A todo momento a gente usa onomatopéias (aqueles sonzinhos de gibis pra indicar um soco -soc!-, ou algo caindo -paf!) nas nossas conversas, ou pra explicar algo, ou até pra dar mais vida àquilo que queremos dizer! Também convivemos com estes sons o tempo todo. A única diferença, desta vez, é que os organizamos de uma maneira que os pudéssemos chamar de música!
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